8 controles serão suportados pelo Xbox One; PS4 vai admitir apenas 4

Quanto mais, melhor? Fazer julgamentos que levam em conta apenas a quantidade de recursos disponíveis em um ou em outro console não parece ser a mais adequada das posturas no ramo do entretenimento eletrônico. Afinal, quantos títulos do PlayStation 3 suportam 7 jogadores, provendo a cada um deles uma experiência de jogo realmente genuína?

De toda forma, fato é que a Sony e a Microsoft acabaram de anunciar a capacidade de suporte de seus consoles a controles. Enquanto o Xbox One poderá conectar até 8 jogadores simultaneamente, apenas 4 DualShocks poderão ser ligados ao PlayStation 4. A informação referente ao video game de nova geração da Sony foi divulgada por Shudei Yoshida através de post tímido, publicado via Twitter.

Fonte: Tecmundo

Criadas lentes de contacto com “zoom”

O design, muito fino, permite a utilização diária com conforto

Investigação está publicada na «Optics Express»

Um grupo de investigadores concebeu lentes de contacto telescópicas com um zoom de 2,8x e um design que permite a sua utilização no dia-a-dia. Quem usar estas lentes pode optar por combinar a visão tradicional e a aumentada.

Criadas pelos engenheiros Joseph Ford, da Escola de Engenharia Jacobs (Universidade da Califórnia em San Diego) e Eric Tremblay, da Escola Politécnica Federal de Lausanne, as lentes têm um complexo sistema de espelhos de alumínio que permitem a ampliação sem perda de qualidade de imagem.

As lentes são compostas por duas regiões diferenciadas, uma zona central que permite a passagem de luz de forma natural, e os bordos que actuam como telescópios oferecendo uma ampliação de imagem equivalente a uma objectiva de 100 mm de uma câmara digital DSLR.

A principal novidade desta investigação foi ter-se conseguido conceber lentes com um design muito fino – 1,17mm de grossura – o que permite utilizar as lentes com conforto.

Tentativas anteriores de criar este tipo de lentes não foram tão bem sucedidas. O mínimo de grossura conseguido tinha sido de 4,4 mm, o que tornava impossível a utilização quotidiana das lentes, tendo estas de ser implantadas no olho através de cirurgia.

Fonte: cienciahoje

Adeus, netbooks: a era dos pequenos acaba em 2013

Quando os netbooks surgiram no mercado, eles foram vistos como os “salvadores” da indústria de PCs. Mesmo com potencialidades normalmente menores que os notebooks, muitos compraram os pequenos computadores especialmente pela portabilidade oferecida e pelo menor valor.

No entanto, depois de alguns anos, com as variações no mercado e a criação de novas tecnologias (leia-se tablets e smartphones), o fim da era dos netbooks está próximo e eles serão extintos ainda este ano.

Tal notícia foi dada pelo site The Guardian, que informou que a ASUS não produziria mais netbooks em 2013. Para completar o quadro, a Acer também vai parar de fabricar este tipo de computador — em 2012, apenas essas duas companhias continuavam a produzir o modelo.

Motivos que levaram à extinção

Um dos principais motivos apontados para o desaparecimento dos netbooks inclui um aumento na economia — o que levou as pessoas de volta para máquinas mais caras e mais potentes, tais como ultrabooks e laptops tradicionais.

Além disso, os tablets conquistaram o mercado, oferecendo ainda mais portabilidade e sistemas operacionais práticos — detalhes que fizeram com que eles se tornassem os maiores responsáveis pela extinção dos netbooks.

Fonte: The Guardian, Slash Gear

MP3 Player com tela OLED flexível é carregado com energia do corpo humano

O designer brasileiro Dinard da Mata criou este interessante conceito de MP3 player em formato de bracelete, que pode ser “vestido” pelo usuário. A façanha seria alcançada pelo uso de uma tela com tecnologia OLED flexível, para que o gadget se adaptasse bem ao pulso.

Por ser sensível ao toque, a tela pode exibir a lista de reprodução ao mesmo tempo que permite ao usuário selecionar o volume da música ou as faixas com os dedos. O aparelho conta ainda com dois fones de ouvido sem fios e seria carregado através da energia gerada pelo próprio corpo do usuário.

Muito fora da realidade? Não mesmo. Além de telas de OLED inquebráveis e flexíveis já serem uma realidade há algum tempo, a tecnologia usada para carregar um gadget com o corpo humano está em desenvolvimento pela Fujitsu Laboratories:

Segundo a empresa, ao ser usado em pessoas, o pequeno dispositivo converte o calor corporal em energia. Em seguida, armazena essa energia como se fosse uma bateria para uso posterior. E mais: ele também consegue captar a energia da luz do sol quando se anda em áreas externas.

A Fujitsu ainda está trabalhando para aperfeiçoar o projeto e espera liberá-lo para uso comercial em 2015. Até lá, espera-se que a empresa e o designer já tenham conversado, não é mesmo?

Fonte: DDMDesign e Fujitusu.

Apple pode lançar relógio com iOS e tela curva

O próximo produto da Apple pode ser um relógio com iOS e tela curva, segundo informações do The Wall Street Journal. Fontes próximas à empresa da Maçã afirmam ainda que a companhia já teria conversado com a Foxconn para iniciar a produção do dispositivo.
Ainda não se sabe ao certo como o relógio vai se chamar, mas o provável nome “iWatch” surge como um candidato natural. O relógio seria uma extensão natural do iPod Nano, mas com um display curvo compatível com todas as funções do iOS.
No final do ano passado, a Corning apresentou o Willow Glass display, um espécie de tela flexível que parece se encaixar sob medida na descrição do novo produto da Apple. Apesar dos rumores terem se intensificado nos últimos dias, ainda não há confirmação sobre o lançamento.

Fonte: The New York Times, The Wall Street Journal, The Verge, Engadget

Japão criará a cidade ecológica mais inteligente do mundo

Depois do desastre nuclear em Fukushima, o Japão está testando diversas novas tecnologias energéticas. Em 2014 a resposta para todo este estudo pode chegar. Nove companhias – Panasonic Corporation, PanaHome Corporation,  Accenture, Orix Corporation, Nihon Sekkei, The Sumitomo Trust & Banking Co., Tokyo Gas Co., Mitsui Fudosan Co., Mitsui & Co. - se uniram para criar a cidade sustentável mais inteligente do mundo. O projeto se chama Fujisawa Sustainable Smart Town e contará com mil casas que produzirão sua própria energia. A cidade pretende diminuir 70% a emissão de CO2 em relação ao ano de 1990.

O projeto será construído no local de uma antiga fábrica da Panasonic, a 50 km de Tóquio, na cidade litorânea Fujisawa. A Panasonic não vai só emprestar o espaço para a construção do projeto, ela é a responsável por toda a parte tecnológica. A sua linha “entire solutions” vai ser usada em todas as casas da cidade e visa reduzir energia, produzir electricidade solar e armazenar bateria. Individualmente, essas tecnologias são estáveis, mas esta será a primeira vez que serão usadas todas juntas.

Sistemas de comunicação serão instalados em cada casa e vão administrar a energia de acordo com o que é necessário e o que os moradores querem, fixando um padrão no sistema de bateria para ajustar a gestão de carga.Transportes elétricos e áreas verdes de lazer também farão parte da cidade projetada. Haverá uma praça central que mostrará o status de energia da cidade em tempo real. O seu design foi feito para que todos os seus moradores estejam seguros em caso de desastres naturais, como tsunamis. O empreendimento tem como objetivo ser um teste, para então poder ser replicado por todo o mundo, usando tecnologias de energias integradas em larga escala.

Fonte: style.greenvana.com

Robô dá aula de tecnologia no Japão

TÓQUIO - A professora Saya não se importa se os alunos fazem piadinhas e brincam durante as aulas: ela é um android criado para mostrar às crianças que ciência e tecnologia podem ser assuntos interessantes.

A robô Saya começou sua carreira como recepcionista de empresas japonesas e posteriormente foi programada para ensinar. Recente, a professora deu aulas a estudantes da quinta série de uma escolha em Tóquio, no Japão.

Hiroshi Kobayashi, professor da Universidade da Ciência de Tóquio que construiu Saya, afirmou que ela não foi feita para substituir seres humanos e sim para chamar a atenção dos jovens às maravilhas da tecnologia.

“O principal objetivo de desenvolver uma professora robô é apresentar novas tecnologias às crianças”, ele explicou.

Entretanto, Saya poderá ser útil em escolas nas quais há falta de professores.

“No interior do país, por exemplo, em agumas pequenas escolas, as crianças ainda não tiveram a oportunidade de entrar em contato com novas tecnologias e, além disso, poucos professores nessas regiões estão capacitados para dar aulas sobre esse assunto”, disse Kobayashi.

“Por isso queremos aperfeiçoar esse robô até que ele possa ser controlado remotamente para ensinar esses alunos”, revelou.

fonte: Info